sábado, 5 de maio de 2012

Nosso SEXO!



Toque o meu corpo que eu mergulho no teu mundo. Me banhe com a tua língua, sinta o sal da minha pele em tua boca. Morda meus mamilos, gema em meu sorriso: Transforme a eternidade em orgasmos pálidos; E, o agora, algo além do inesquecível.



~oOo~



Olhe os meus olhos e sinta o quanto do meu corpo arrepia por você. E venha beijar minha boca. Roce a sua língua na minha, morda meus lábios, toque meus seios.



Aperte minha cintura e bunda. Me transporte pra longe daqui…



Me deixe beijar seu pescoço e percorrer tua orelha com a língua. Eu quero puxar os cabelos que se arrepiam em sua nuca. Tire a blusa e me mostre o teu corpo. E deixe que eu admire a perfeição das tuas curvas.



Repare que já não há controle: Meus dedos e língua se movem por si só. Eu já arranho tuas costelas e costas. E lambo o que há de nu em ti. Sinto sua pele se eriçar em minha boca. E meus sentidos se perderem em libido.



E arranco as tuas calças. E provoco o que se esconde em tua calcinha. Te sinto derreter na ponta dos meus dedos, molhando a minha pele pelo tecido que não escoa o desejo.



Abra as pernas e me deixe romper tua carne. E se permita delirar nos meus pecados. Abençoe a minha noite com os gemidos que você teme em tentar conter, que eu deslizo os meus dedos dentro e fora de você.



Vire de costas. E deixe eu me esfregar em sua bunda. Sinta o calor que emana de nós. E entenda a sobriedade em delírios de orgasmos.



Perceba que as minhas pernas tremem. E aproveite a sensação dos meus mamilos valsando no teu dorso. Estou encharcada em tua glória. Meu corpo pulsa e o coração já bate entre as pernas; Tua goza escorre nos meus dedos. Os levo à boca. E sinto um pouco do gosto doceamargo: O gosto que já é memória antes do fim do ato consumado.



Você fica linda com o rosto avermelhado pelos espasmos de tesão. A boca inchada de morder os lábios. Os olhos acesos de desejo. Adoro o jeito que você me olha…



Tire minhas roupas. Quero poder esfregar meu corpo no seu: misturar curvas e fluídos. Sinta o meu rio desaguar no seu mar, enquanto rebolo o meu sexo no seu. Ouça este dueto de gemidos. Aperte os meus mamilos. E quanto mais alto ecoa esta sinfonia libidinosa, mais forte quero me corromper em seu clitóris.



Você sente o suor que molha o meu corpo? Sente o tremor em minha pele? E o coração sambando desgovernado no peito? São minhas respostas pelo deleite em tuas curvas. É a glória de sentir a mulher exausta sob o meu ser.



Aproveite o cansaço desta minha pequena morte e faça o que quiser de mim. Sou fêmea no cio, dotada de tesão inesgotável: Os olhos fechados pelo orgasmo voltam a ganhar vida nas estocadas dos teus dedos em minhas entranhas.



Deliro no teu ato, enquanto a tua língua invade a minha boca e tuas unhas se cravam no meu corpo. E eu pareço sentir tudo ao mesmo tempo: Ora teus dentes em meus mamilos; ora tua língua em meu clitóris. Então, derreto, alucinada, nos teus dedos.



Agora, só quero sentir teu gosto: Venha sentar em minha boca e rebole no meu rosto. Sinta a minha língua deflorando o teu íntimo, me afogue na correnteza da tua luxúria.



~oOo~



Perceba os nossos corpos exaustos. A noite já era dia antes de cimentarmos nossas peles na magia de Morfeu.



Veja como transformamos pecados em dádivas; E que te ordeno por ser tua escrava. O mundo é mais belo que os sonhos. E o meu universo se resume a  ter você...

sexta-feira, 9 de março de 2012

tudo ainda é pouco

Lutei, mas eu ainda Caio.
Corri , mais por mais que eu corra ainda Ando!
Chorei, ainda não preenchi o oceano!
Escrevi, nada tão grande quanto todos os livros do mundo!
Sorri , não muito pra não ti ver chorar.
Cresci, o bastante para ti amar.
Acreditei, em  tudo ..
Mudei para o mundo..
Queimei o futuro..
Esqueci o passado...
Vivo apenas o presente...
Presente é a dadiva de um 
Sorriso sincero...


Por mais ventura que aparenta ser...
Por menos que mostre...
Por mais que eu queria ...
A surpresas no final, mas nada é o bastante...
Feridas que sangram, se curam...
Lagrimas que brotam , um dia secaram 

E por mais que eu não queira ainda estarei aqui!!!!

segunda-feira, 5 de março de 2012

10 e agora?



  • 10 é o numero de vezes que eu penso em você;
  • 10 é o motivo que eu tenho pra sorrir cada segundo;
  • 10 minutos é o tempo que basta para ter saudade;
  • 10 momentos que marcam a minha vida é com você!
  • 10 é o nível de amor que eu sinto;
  • 10 o numero de de post no Facebook!
  • 10 é um numero muito pequeno!
  • 10 momentos de sorte..
  • 10 mentiras não contadas!
  • 10 verdade vividas.
  • 10 meses eu e você!!!!

sexta-feira, 2 de março de 2012

Meu Fogo



Quero me perder dentro de você

Conhecer o mais íntimos dos teus segredos,

Profanar o teu corpo. até o ultimo gemido em meus ouvidos

Vou ir mais além , quero mais que sua mente é capaz de pensar...

Sorri pequena mortal, pois a noite é apenas meu brinquedo favorito!

Mestre da vida é se entregar ao prazer da luxúria ...

Entregue-se a mim, como se fosse o ultimo suspiro de teu corpo!

Use a sua vaidade para envenenar meus olhos.

Sua ira para, queima o meu desejo!

Desejo sua pele, seu cheiro, suas caricias .

Me mostre o seu amor, o ventre que por mim clama.

Seus braços , que percorrem meu corpo com tanto frescor

Sua boca que aberta procura todo ar que possui em meu ser

Seus olhos que não conseguem ficar parados, abertos ou fechados!

Suas pernas se entelação em mim, e seu tremor me deixa ....

Com muita vontade de ser cruel... de certas maneias !!!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Sedução


Dentro de mim mora o animal
indômito e selvagem
que talvez te faça mal

talvez uma faísca
relâmpago no olhar
depressa como um susto
me desmascare o rosto
e de repente deixe exposto
o meu pior

em mim germina
uma força perigosa
que contamina
uma paixão vulgar
que corta o ar e que
nenhum poder domina

explode em mim
uma liberdade que te fascina
sopro de vida
brilho que se descortina
luz que cintila, lantejoula
purpurina
fugaz como um desejo
talvez te mate
talvez te salve
o veneno do meu beijo




by:bruna lombardi

Casal lésbico o reconhecimento de dupla maternidade.


Em Jandira, grande São Paulo, acontece o terceiro reconhecimento de dupla maternidade do Brasil
Iara Brito, de 25 anos, e Janaína Santarelli, de 29, conseguiram na justiça o direito de dupla maternidade de Kaylla Brito Santarelli, com 3 anos de idade. Kaylla é originalmente filha de Janaína, mas foi adotada por Iara em um processo que começou em 2008.
Cleo Dumas, advogada especializada em direito homoafetivo, declarou em reportagem à Folha de São Paulo, que Kaylla é a terceira criança com maternidade dupla e que as duas primeiras ocorrências foram em São Paulo e no Pará.
Quem cuidou do caso foi a juíza Débora Ribeiro. Segundo ela, “o importante para a criança é que tenha figuras significativas que exerçam as funções parentais, independente de suas opções sexuais [sic]”.
Se um casal quer adquirir a maternidade ou paternidade dupla para seu filho, é necessário comprovar que vive em uma relação estável e, posteriormente, ser submetido a uma avaliação psicológica para que então um(a) juiz(a) dê a sentença.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Mulher Pisciana


E de tantos encantos perdidos, tantas promessas desfeitas, algo foi feito e fez sentido, a falta de razão que há no tempo e na impossibilidade de medirsentimentos pelos ponteiros do relógio.
E tendo uma coragem imensa de ser insana, me deixo perder nos labirintos que eu mesma construí, e faço do fim um começo e descubro ser eu mesma tudo aquilo que me impede e tudo aquilo que me faz seguir.
Peixes é o último signo, enquanto as arianas são as crianças do zodíaco, O Louco do tarô, as piscianas são as anciãs, O Ermitão do tarô de Marselha.
Elas são o fim, são a porta que liga o mundo visto ao invisível, e por isso, donas de uma sensibilidade mística e de um sexto sentido apurado.
Piscianas sentem o mundo de dentro para fora.
Gosto dos amargos e dos doces, viciada no picante e no quente fervendo.
Sei que às vezes parece que me falta um coração, mas na verdade me sobra tanto dele que nunca soube dizer não ao amor, ou melhor, não disse não ao amor quando ele sentido por mim como um reencontro, deu sentido a todas as cicatrizes que carrego.
Há algo de água nas piscianas, no jeito de olhar e acolher, no encanto perturbador dessas mulheres que são calmaria e tempestade, porque a água é prazer e dor. Elas são calmas e perigosas, como um mar no fim da tarde.
Peixes é o signo que melhor mescla doses de crueldade e de afeto, elas amam com dedicação, afeto e entrega, se doam, mas cobram ter de volta o reconhecimento das renúncias e sacrifícios que fazem. Piscianas amam e precisam ser amadas.
Elas são o útero da mãe e os braços da morte, o sofrimento de uma mulher de peixes é banhado nas águas de suas lágrimas, o drama de peixes é tão profundo e intenso que todos sofrem junto com elas.
Elas são doces e violentas, rio e mar.
Pois sou feita dos sentimentos que carrego e das dúvidas que possuo, vivo e vivi cada um deles com a verdade que trago nos olhos.
Não preciso de uma turma de amigos, preciso de amigos que sejam para mim o que sou para eles, uma fonte, uma ponte, uma estrada, uma raiz.
Que sejam tantos que conte sem problemas nos dedos, mas que os tendo eu nunca seja solidão.
Raramente piscianas sentem prazer nas multidões, elas carregam um mundo inteiro dentro delas, e por isso, precisam de momentos de solidão para conseguir ter praz. Sem isso elas se tornam cansadas, tristes, sentem que nada mais faz sentido, e como já disse, o drama dessas mulheres faz novelas mexicanas serem cult como filmes franceses.
Amigos e família para ela são a base que as sustenta, entretanto, elas não são aquelas que cultivam, que mandam mensagens e fazem reuniões para os ter em volta, piscianas são solitárias, preferem ser a casa que abriga, elas são a mãe e amiga que sempre terá uma cama para te acolher nas noites frias, dificilmente serão o convite para o cinema ou a conversa longa ao telefone.
Não preciso de uma bandeira inteira, quero a bandeira rasgada da luta, desbotada pelos suores e dias caminhando embaixo do sol.
Não preciso de um emprego que pague pela minha alma, preciso de um que faça minha alma ser grata por ele.
A lógica de peixes, de que algo precisa ser feito para tornar o mundo que as cerca melhor, faz delas sempre engajadas em alguma causa, elas gostam da sensação de fazer o bem, isso talvez venha da certeza que carregam que somos muito mais que matéria, que somos alma.
Por isso trabalhar para elas, é mais que ganhar dinheiro, é investir o tempo em algo que traga prazer e que as faça sentir importantes no mundo, piscianas sentem o tempo todo que estão cumprindo alguma missão.
E a alma artística dessas mulheres será sempre notada, mesmo que seja na maneira cor de rosa em que olham para o mundo.
Piscianas são fãs de doces ilusões.
Não preciso de uma mulher que seja perfeita, quero ter a que seja o que vejo quando fecho os olhos, e quando dormir, que  minhas mãos procurem pela proteção que só seus braços sejam capazes de me oferecer.
Ela não será jamais a princesa dos contos de fada, mas será a mulher que habita meu medo de cair, que visita meus pensamentos e me faz desejar ser quem sou, simplesmente por ser amada por ela.
Nada de perfeição, nada de hotéis caros em Paris, nada de cenas de filme de mulheres com bolsas mais caras que um apartamento, sim para o café da manhã com filé e mussarela, a cerveja gelada na cozinha aos domingos, aos beijos dados entre sorrisos e os olhares que conversam em silêncio.
As piscianas são instáveis como a água que as cerca, podem se perder nos campos da depressão ou dançar com uma alegria viciante. E muitas vezes parecem ser extremamente manipuláveis, e são, afinal, as filhas de Netuno possuem a correnteza nas veias, e se deixam ser levadas por algo que ultrapassa a razão, é a natureza dessas mulheres que precisam crer para ver.
Elas cuidam, elas protegem, e muitas vezes se esquecem de cuidar das próprias feridas, acreditam ser imortais, mesmo tendo a fragilidade de uma borboleta saindo do casulo.
Me amar é fácil, me odiar também, mas me entender, só quem sente é capaz, e isso, eu sei, infelizmente, é para poucos.
Lilás
Um verbo no infinito com hora para acabar.

Autora: Marcelle Fonseca
Site: http://www.alem.org.br