Em Jandira, grande São Paulo, acontece o terceiro reconhecimento de dupla maternidade do Brasil
Iara Brito, de 25 anos, e Janaína Santarelli, de 29, conseguiram na justiça o direito de dupla maternidade de Kaylla Brito Santarelli, com 3 anos de idade. Kaylla é originalmente filha de Janaína, mas foi adotada por Iara em um processo que começou em 2008.
Cleo Dumas, advogada especializada em direito homoafetivo, declarou em reportagem à Folha de São Paulo, que Kaylla é a terceira criança com maternidade dupla e que as duas primeiras ocorrências foram em São Paulo e no Pará.
Quem cuidou do caso foi a juíza Débora Ribeiro. Segundo ela, “o importante para a criança é que tenha figuras significativas que exerçam as funções parentais, independente de suas opções sexuais [sic]”.
Se um casal quer adquirir a maternidade ou paternidade dupla para seu filho, é necessário comprovar que vive em uma relação estável e, posteriormente, ser submetido a uma avaliação psicológica para que então um(a) juiz(a) dê a sentença.
Nenhum comentário:
Postar um comentário